Comportamento. Um estudo realizado por um ano, entre 2023 e 2024, por pesquisadores da USP e da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), com dados de oito países, aponta que o aumento de 10% no consumo de alimentos ultraprocessados na dieta está associado a um risco 3% maior de morte precoce.
As conclusões, publicadas na revista científica American Journal of Preventive Medicine, em abril deste ano, mostram que, em países como o Brasil, os ultraprocessados chegam a representar entre 15% e 55% das calorias consumidas diariamente e podem indicar mortes atribuíveis ao consumo desses alimentos de 4% a 14%, dependendo o País.
Para a nutricionista Cynthia Howlett, coordenadora de Projetos de Educação Alimentar e embaixadora da Sanutrin, os dados reforçam a urgência de ações concretas, especialmente com as crianças. Ela ressalta que a alimentação deve ser encarada como parte do aprendizado. “A criança precisa aprender a conviver com uma alimentação coletiva, entender que nem sempre vai comer só o que gosta, e aprender a experimentar novos sabores.”
Cynthia defende medidas práticas e educativas como parte de uma estratégia abrangente: “Além de oferecer um cardápio equilibrado, as escolas devem investir em ações de conscientização, envolver os pais, oferecer palestras e atividades que ajudem a construir hábitos saudáveis.” Ela também alerta para a influência das escolhas familiares no dia a dia.
“O lanche é um grande problema hoje em dia para os ultraprocessados. Por falta de tempo, muitos pais optam pelo mais prático, como biscoitos recheados, e com isso crescem os casos de obesidade, diabetes e hipertensão em idades cada vez mais precoces.”
Especialistas que participaram do estudo ainda defendem políticas públicas que limitem o acesso a esses produtos, como rotulagem adequada, restrições de venda em ambientes escolares e tributação de itens nocivos à saúde. “A alimentação é uma extensão do aprendizado e medidas assim podem ajudar, e muito”, afirma Cynthia.


Comportamento. Um estudo realizado por um ano, entre 2023 e 2024, por pesquisadores da USP e da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), com dados de oito países, aponta que o aumento de 10% no consumo de alimentos ultraprocessados na dieta está associado a um risco 3% maior de morte precoce.
As conclusões, publicadas na revista científica American Journal of Preventive Medicine, em abril deste ano, mostram que, em países como o Brasil, os ultraprocessados chegam a representar entre 15% e 55% das calorias consumidas diariamente e podem indicar mortes atribuíveis ao consumo desses alimentos de 4% a 14%, dependendo o País.
Para a nutricionista Cynthia Howlett, coordenadora de Projetos de Educação Alimentar e embaixadora da Sanutrin, os dados reforçam a urgência de ações concretas, especialmente com as crianças. Ela ressalta que a alimentação deve ser encarada como parte do aprendizado. “A criança precisa aprender a conviver com uma alimentação coletiva, entender que nem sempre vai comer só o que gosta, e aprender a experimentar novos sabores.”
Cynthia defende medidas práticas e educativas como parte de uma estratégia abrangente: “Além de oferecer um cardápio equilibrado, as escolas devem investir em ações de conscientização, envolver os pais, oferecer palestras e atividades que ajudem a construir hábitos saudáveis.” Ela também alerta para a influência das escolhas familiares no dia a dia.
“O lanche é um grande problema hoje em dia para os ultraprocessados. Por falta de tempo, muitos pais optam pelo mais prático, como biscoitos recheados, e com isso crescem os casos de obesidade, diabetes e hipertensão em idades cada vez mais precoces.”
Especialistas que participaram do estudo ainda defendem políticas públicas que limitem o acesso a esses produtos, como rotulagem adequada, restrições de venda em ambientes escolares e tributação de itens nocivos à saúde. “A alimentação é uma extensão do aprendizado e medidas assim podem ajudar, e muito”, afirma Cynthia.


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