A flotilha da liberdade e o Ceará | Opinião-radardasaude
Foto: Acervo pessoal Maximiliano Ponte Médico-psiquiatra, pesquisador da Fiocruz, membro do Coletivo Rebento – Médicos e Médicas em Defesa da Ética, da Ciência e do SUS. Sendo judeu e cearense, reconheço a importância de iniciativas que chamem atenção do mundo para populações sitiadas e privadas de direitos mais básicos. É justo que a opinião pública internacional se mobilize diante de gente que vive sob o jugo do medo, exposta à violência arbitrária de forças armadas que se impõem como donas da vida e da morte. A ideia de uma flotilha navegando mares para denunciar injustiças é inquestionavelmente nobre. São histórias
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