Fiocruz abre vagas de estágio em BH com bolsas de até R$ 1,6 mil; veja como se inscrever-radardasaude

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está com inscrições abertas para seis vagas de estágio em Belo Horizonte. Entre as oportunidades, uma é voltada para matriculados regularmente no ensino médio e cinco para estudantes do ensino superior. A jornada de atividades poderá ser de 20 horas semanais (4h/dia) ou 30 horas semanais (6h/dia). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 22 de outubro por meio deste link. 

As vagas para alunos de ensino superior são voltadas para os cursos de Gestão Pública, Administração, Economia, Engenharia de Produção, Computação ou Tecnologia da Informação (Tecnólogo ou Graduação), Tecnólogo em Gestão de Serviço de Saúde, Gestão da qualidade, Química/ Química Industrial, Área da Saúde e Gestão/Bacharel em Comunicação.

Os valores das bolsas-estágio variam de acordo com a escolaridade do estudante e da carga horária. É oferecido auxílio transporte de R$ 10 por dia. Confira a relação abaixo:

O processo é voltado para estudantes regularmente matriculados em instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). Estudantes estrangeiros também podem participar, desde que estejam matriculados em cursos autorizados no país e com visto temporário válido.

Além disso, é preciso ter idade mínima de 16 anos na data da contratação. Para atividades em áreas consideradas perigosas ou insalubres, a idade mínima é de 18 anos. 

O candidato deverá preencher o formulário disponível no portal do CIEE, anexando toda a documentação comprobatória exigida. Após análise das inscrições, o processo seletivo incluirá entrevistas e avaliação de requisitos previstos no edital.

O edital prevê a reserva de vagas para ações afirmativas, atendendo às políticas de inclusão da Fiocruz. A seleção será realizada em listas de classificação distintas, de acordo com a autodeclaração do candidato no momento da inscrição.

A reserva de vagas atende ao seguinte critério: 30% para pessoas negras, 10% para pessoas com deficiência, 5% para indígenas e 5% para pessoas trans.

*Estagiária, sob supervisão de Renato Fonseca