Hipertensão no Brasil: Estatísticas, Causas, Sintomas e Tratamentos

Joabe Antonio de Oliveira

03/11/2025

Entenda o cenário da Hipertensão no Brasil, os números alarmantes, as causas mais comuns, os sintomas e tratamentos disponíveis no SUS.

Há 15 anos, desde o primeiro dia em que pus os pés no Ministério da Saúde, eu sabia que estava entrando em uma guerra. Mas não contra um inimigo visível, armado e declarado. Contra algo muito mais insidioso: a hipertensão arterial. Uma doença silenciosa, que se esconde nos sorrisos dos pacientes, nas conversas casuais nas filas dos postos de saúde, nos exames de rotina ignorados.

Hoje, escrevo este artigo não apenas como técnico ou funcionário público, mas como alguém que viu, de perto, mães, pais, avós e jovens serem levados por complicações da pressão alta. Vi famílias desfeitas, crianças órfãs, trabalhadores produtivos se tornarem dependentes de cuidados médicos — tudo por uma condição que, com atenção, poderia ter sido controlada.

E o pior? A maioria dessas mortes é evitável.

A Hipertensão no Brasil: Os Números Que Nos Deixam Sem Palavras

Em 2025, a hipertensão continua sendo a principal causa de morte no Brasil — e a maior responsável pelos custos diretos do Sistema Único de Saúde (SUS) em doenças não transmissíveis. São cerca de R$ 2 bilhões por ano, só com tratamentos, internações e sequelas. E ainda assim, 388 brasileiros morrem todos os dias por complicações relacionadas à pressão alta.

Mas vamos aos números reais — aqueles que você não vê nos jornais, mas que estão na ponta do lápis dos nossos postos de saúde:

  • 32,3% da população adulta brasileira tem hipertensão — isso significa quase 1 em cada 3 adultos.
  • Entre os idosos (70+ anos), esse número sobe para 71,7%.
  • Só 54,4% dos hipertensos que fazem tratamento conseguem controlar a pressão.
  • No SUS, 67,8% dos pacientes têm a pressão mal controlada — mesmo tomando, em média, quase 3 comprimidos por dia.
  • Em regiões como o Norte, a prevalência chega a 53,2% — quase metade da população.

Esses dados não são estatísticas frias. São vidas. São histórias. São pessoas que passaram pela minha mesa, pedindo ajuda, sem saber que estavam caminhando para um infarto ou AVC.

Acompanhe os gráficos para ilustrar melhor o que estamos falando:

Gráficos de Hipertensão no Brasil – Radar da Saúde

Prevalência de Hipertensão por Região do Brasil

Dados baseados em pesquisas nacionais recentes

Controle da Pressão Arterial no Brasil

Proporção de pacientes com hipertensão controlada vs não controlada

Principais Fatores de Risco para Hipertensão

Impacto relativo dos principais fatores modificáveis

Controle da Hipertensão: SUS vs Setor Privado

Taxas de controle efetivo da pressão arterial

Metas de Tratamento da Hipertensão

Recomendações das diretrizes brasileiras para diferentes grupos de risco

Por Que Tanto Controle Falha? A Realidade do SUS que Poucos Veem

Durante meus 15 anos no Ministério, aprendi que o problema não está apenas nos medicamentos — que, aliás, são gratuitos e acessíveis via Farmácia Popular. O problema está na estrutura, na continuidade do cuidado e na desigualdade social que permeia todo o sistema.

Muitos pacientes vão ao posto, recebem a medicação, mas nunca voltam. Por quê?

  • Falta de tempo: Trabalham em dois empregos, não podem perder o dia de trabalho.
  • Dificuldade de acesso: Moram em áreas rurais, distantes dos centros urbanos.
  • Baixa escolaridade: Não entendem a importância do controle diário.
  • Inércia terapêutica: Médicos não ajustam doses, não trocam medicações, não acompanham adequadamente.
  • Falta de apoio multidisciplinar: Nutricionista, psicólogo, educador físico — esses profissionais são raros na atenção primária.

E aqui vai um dado que me assombra: pacientes do SUS usam quase o dobro de medicamentos que os do setor privado — e ainda assim têm piores resultados. Isso não é falha do paciente. É falha do sistema.

Causas, Sintomas e Tratamentos: O Que Todo Brasileiro Precisa Saber

As Causas: Mais do Que Genética

Sim, a hipertensão tem componente genético. Mas 80% dos casos são influenciados por fatores modificáveis:

  • Excesso de sal: O brasileiro consome, em média, 9,3g/dia — mais de 4 vezes o recomendado pela OMS (2g/dia).
  • Obesidade: Adultos com IMC ≥30 têm mais de duas vezes a chance de serem hipertensos.
  • Sedentarismo: Quase half da população adulta não pratica atividade física regularmente.
  • Estresse crônico e consumo de álcool: Fatores que muitos subestimam, mas que impactam diretamente a pressão arterial.

Os Sintomas: A Doença Silenciosa

A hipertensão é chamada de “assassina silenciosa” porque não dói, não incomoda, não dá sinal — até que seja tarde demais.

Quando os sintomas aparecem, já pode ser grave:

  • Dor de cabeça intensa (especialmente na nuca)
  • Visão turva
  • Zumbido nos ouvidos
  • Tontura e náusea

Mas a verdade é: se você esperar por sintomas, já perdeu a batalha. A única forma de saber se tem hipertensão é medir a pressão — pelo menos uma vez por ano, se for saudável; duas vezes por ano, se tiver histórico familiar.

O Tratamento: Da Dieta DASH às Metas de Pressão

O tratamento começa com mudanças no estilo de vida:

  • Dieta DASH: Rica em frutas, vegetais, grãos integrais e laticínios magros. Pode reduzir a pressão em até 11,5 mmHg.
  • Redução de sal: Meta: menos de 2g/dia.
  • Atividade física: 150 minutos por semana de exercícios moderados.
  • Controle de peso: Perder 5% do peso corporal já traz benefícios significativos.

E quando necessário, os medicamentos:

  • Diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio, inibidores da ECA e antagonistas dos receptores da angiotensina são as primeiras linhas.
  • Para pacientes de alto risco (diabéticos, portadores de doença renal ou cardíaca), a meta é menos de 130/80 mmHg — e isso reduz eventos cardiovasculares em até 17%.

O Que Está Mudando? E O Que Precisa Mudar

Nos últimos anos, o Ministério da Saúde implementou programas importantes:

  • Plataforma Saúde Brasil: promove educação em saúde sobre alimentação, exercício e controle de peso.
  • Plano Nacional de Redução de Sódio: já retirou mais de 14 mil toneladas de sódio de alimentos processados.
  • Fortalecimento da Estratégia Saúde da Família: com equipes multiprofissionais atuando na prevenção e acompanhamento.

Mas ainda falta muito:

  • Integração entre níveis de atenção: o paciente precisa ser acompanhado desde a UBS até o especialista, sem barreiras.
  • Tecnologia aplicada: telemedicina, automedida da pressão em casa, apps de monitoramento.
  • Educação em saúde culturalmente adaptada: especialmente em comunidades quilombolas, indígenas e periféricas.
  • Políticas públicas de saúde que realmente combatam as desigualdades — porque a hipertensão é uma doença de classe.

Minha Mensagem Final: A Luta Continua

Como servidor público, vejo a hipertensão como um espelho da nossa sociedade. Ela afeta mais os pobres, os negros, os idosos, os que vivem em áreas remotas. Mas também é uma oportunidade — de transformar o sistema de saúde, de salvar vidas, de construir uma nação mais saudável.

Você, leitor, pode fazer parte dessa mudança:

✅ Meça sua pressão regularmente.
✅ Reduza o sal na sua dieta.
✅ Pratique atividade física.
✅ Seja aderente ao tratamento.
✅ Leve seus pais, avós e amigos ao médico.

A hipertensão não é um destino. É uma condição que podemos controlar — juntos.

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Abordagem com a Medicina Integrativa

O Que é Medicina Integrativa?

A Medicina Integrativa (MI) é uma abordagem que combina as melhores práticas da medicina convencional com terapias complementares baseadas em evidências científicas, sempre respeitando a individualidade do paciente, seu contexto social, emocional e espiritual.

Não se trata de “medicina alternativa”, nem de negar a ciência. Trata-se de integrar o que funciona — desde a farmacologia até a meditação, da dieta DASH à acupuntura, da atividade física ao manejo do estresse.

No Brasil, a MI foi oficialmente reconhecida pelo Ministério da Saúde em 2018, por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), e está presente em mais de 30 mil unidades básicas de saúde. Mas ainda é subutilizada — especialmente no manejo da hipertensão.

Como a Medicina Integrativa Pode Ajudar na Prevenção e Controle da Hipertensão?

1. Redução do Estresse — O Inimigo Silencioso

Sabemos que o estresse crônico ativa o sistema nervoso simpático, aumenta a produção de cortisol e noradrenalina, e eleva a pressão arterial. A MI oferece ferramentas eficazes:

  • Meditação transcendental: Estudos mostram redução média de 4,7 mmHg na pressão sistólica após 6 meses de prática.
  • Yoga e Tai Chi: Reduzem a pressão arterial em até 5-10 mmHg, além de melhorarem flexibilidade, equilíbrio e qualidade de vida.
  • Respiração guiada e mindfulness: Técnicas simples, de baixo custo, que podem ser ensinadas nas UBS e praticadas em casa.

“Na minha experiência, pacientes que incorporaram a meditação ao tratamento tiveram menos crises de ansiedade, dormiram melhor e conseguiram reduzir doses de medicamentos — sob supervisão médica.”

2. Alimentação Funcional e Nutrição Personalizada

Além da dieta DASH, a MI valoriza:

  • Alimentos anti-inflamatórios: cúrcuma, alho, azeite de oliva, frutas vermelhas.
  • Nutrição personalizada: Avaliação de intolerâncias alimentares, microbiota intestinal e perfil genético (quando possível).
  • Terapia nutricional integrativa: Combinação de suplementos (como magnésio, ômega-3, coenzima Q10) com orientação dietética, sempre sob supervisão.

3. Acupuntura e Fitoterapia

  • Acupuntura: Reconhecida pela OMS como eficaz no controle da pressão arterial. Estudos mostram redução de até 10 mmHg em pacientes com hipertensão leve a moderada.
  • Fitoterapia: Plantas como hibisco, alho, oliva e cavalinha têm efeitos hipotensivos comprovados — mas devem ser usadas com cautela, pois podem interagir com medicamentos.

4. Cuidado Psicossocial e Terapias Corporais

  • Terapia cognitivo-comportamental (TCC): Ajuda pacientes a lidar com ansiedade, depressão e comportamentos de risco.
  • Massoterapia e quiropraxia: Podem ajudar a reduzir tensão muscular e melhorar a circulação — indiretamente impactando a pressão.
  • Grupos de apoio e educação em saúde: Fortalecem a adesão ao tratamento e reduzem o isolamento social — fatores cruciais para o controle da HAS.

Um Caso Real: Maria, 62 Anos, Hipertensa desde os 45

Maria, uma dona de casa do interior de Minas Gerais, chegou à UBS com pressão de 160/95 mmHg, tomando 3 medicamentos, mas sem controle. Ela tinha dor nas costas, insônia e sentia-se “sem forças”.

Após avaliação multidisciplinar, ela começou:

  • Yoga 2x por semana (oferecido pela ESF local)
  • Meditação guiada diária (aprendida via app gratuito)
  • Dieta adaptada (menos sal, mais legumes, chá de hibisco)
  • Acupuntura mensal (disponível na UBS)

Em 6 meses:

✅ Pressão controlada em 128/82 mmHg
✅ Redução de 1 medicamento (sob supervisão médica)
✅ Dorme melhor, tem menos dores nas costas
✅ Sentimento de “autonomia” sobre sua saúde

“Maria não foi ‘curada’ — porque hipertensão não tem cura definitiva. Mas ela aprendeu a viver com ela, sem sofrer. E isso, para mim, é o verdadeiro sucesso da saúde pública.”

A Importância da Integração — Não da Substituição

É fundamental deixar claro: a Medicina Integrativa não substitui o tratamento convencional. Ela complementa.

Um paciente com hipertensão grave, diabético, com lesão renal, precisa de medicamentos. Mas ele também pode se beneficiar de:

  • Meditação para reduzir o estresse
  • Dieta funcional para melhorar o perfil lipídico
  • Acupuntura para auxiliar no controle da pressão
  • Grupos de apoio para fortalecer a adesão

Isso não é “mágica”. É ciência aplicada com humanidade.

O Que o Sistema Público Pode Fazer?

Como servidor público, vejo caminhos concretos:

Incluir terapias integrativas nos protocolos de atenção primária — com treinamento de profissionais.
Oferecer grupos de meditação, yoga e alimentação saudável nas UBS — mesmo que seja 1x por semana.
Treinar agentes comunitários de saúde para identificar e encaminhar pacientes para programas integrativos.
Criar parcerias com universidades e centros de pesquisa para monitorar resultados e produzir dados locais.
Promover campanhas de conscientização sobre o papel das emoções, do estresse e do estilo de vida na hipertensão.

Minha Convicção Final

Durante meus 15 anos no Ministério da Saúde, aprendi que a saúde não se mede apenas em pressão arterial, mas em qualidade de vida. A Medicina Integrativa oferece justamente isso: uma abordagem que olha para o todo — corpo, mente e espírito.

Ela não promete curas milagrosas. Promete empoderamento, autonomia e dignidade.

Para os 60 milhões de brasileiros com hipertensão — e para os 388 que morrem todos os dias — essa abordagem não é opcional. É essencial.

FAQ: Perguntas Frequentes Sobre Hipertensão no Brasil

1. Quantos brasileiros têm hipertensão?

Segundo dados recentes, cerca de 32,3% da população adulta brasileira tem hipertensão arterial — o que representa aproximadamente 60 milhões de pessoas.

2. Por que tantos pacientes do SUS não conseguem controlar a pressão?

Apesar de terem acesso gratuito aos medicamentos, muitos enfrentam barreiras como dificuldade de acesso, falta de continuidade no atendimento, baixa adesão ao tratamento e ausência de suporte multidisciplinar. Além disso, pacientes do SUS costumam ter mais comorbidades, como obesidade, o que dificulta o controle.

3. Qual é a meta de pressão arterial para pacientes de alto risco?

Para pacientes com diabetes, doença renal crônica, história de AVC ou infarto, a meta recomendada pelas diretrizes brasileiras é menos de 130/80 mmHg. Esse controle rigoroso reduz significativamente o risco de eventos cardiovasculares.

4. Posso ter hipertensão mesmo sem sentir dor de cabeça?

Sim. A hipertensão é conhecida como “doença silenciosa” porque na maioria dos casos não apresenta sintomas. A única forma confiável de diagnosticá-la é através de medições regulares de pressão arterial.

5. O que posso fazer para prevenir a hipertensão?

Adote um estilo de vida saudável: reduza o consumo de sal, mantenha um peso adequado, pratique atividade física regularmente, limite o consumo de álcool, pare de fumar e faça check-ups médicos periódicos — especialmente se houver histórico familiar.

Autor: Joabe Antonio de Oliveira
Servidor Público do Ministério da Saúde | Especialista em Gestão Hospitalar pela FIOCRUZ
“A saúde pública não é apenas política — é humanidade em ação.”

REFERÊNCIAS

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