
Formação com Profissionais da equipe EMULTI, Rede de Saúde Mental, Academia da Saúde, Centro de Especialidades Médicas (CEMI) e dos Programas Saúde do Homem, do Idoso, da Criança e da Mulher. (Foto: Maria Almeida)
O encontro aconteceu na manhã desta quarta-feira (05), no auditório da sede da Atenção Primária em Saúde e contou com a presença da técnica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Ministério da Saúde (MS), Carine Bianca Nied e da técnica da Secretaria de Estado da Saúde, Silvanilde Carvalho, além da facilitadora local do projeto “Linhas de cuidado em Dor Crônica e Saúde Mental com a oferta de PICS no cuidado integral”, Zaira Karam.
Participaram da oficina servidores da equipe EMULTI, Rede de Saúde Mental, Academia da Saúde, Centro de Especialidades Médicas (CEMI) e dos Programas Saúde do Homem, do Idoso, da Criança e da Mulher. A formação dos profissionais para implantação do projeto na Atenção Primária em Saúde (APS) acontecerá em nove meses por meio de encontros presenciais e online. Na oficina de hoje foi discutido sobre processo de implantação e funcionamento das práticas integrativas no cuidado integral a saúde mental e dor crônica, bem como as modalidades de tratamento complementares que podem ser oferecidas dentro da rede pública.
“São práticas que podem ser incorporadas dentro da nossa rotina de trabalho da APS, e que vão beneficiar os usuários, pois eles terão acesso a outras opções de tratamento, além da medicação, uma vez que estas práticas integrativas são opções complementares, como: ventosa, ioga, aurículoterapia, acupuntura, aromoterapia, musicoterapa, massoterapia, uso de fitoterápicos e etc. É um cuidado a mais, é cuidar do paciente de forma integral” – ressalta Zaira. Ela acrescenta que durante as oficinas está sendo construído o plano operativo que vai direcionar o processo de implantação das PICS´s.
O objetivo do projeto é ampliar a oferta de cuidados com novas alternativas e trazer um olhar diferenciado para o tratamento. “As práticas integrativas vem para complementar e qualificar o tratamento, trazendo qualidade de vida ao paciente” – explica a Facilitadora PICS da Fiocruz, Carine Bianca Nied, que chama atenção para necessidade de melhorar as formas de tratamento por meio destas práticas e diminuir o uso excessivo de medicamentos. “As medicações alopáticas resolvem, mas podem também trazer consequências clínicas para o paciente, principalmente com o uso a longo prazo” – afirma.
O projeto será executado por meio da estruturação de uma linha de cuidado contínuo, com oferta das Práticas Integrativas dentro da Atenção Primária, por meio dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF), Equipes Multiprofissionais (EMULTI) e Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
“Com a nova gestão a gente tem conseguido avançar no processo de capacitação e implantação deste projeto. Hoje o gerente da Atenção Primária já ampliou seu olhar para os benefícios das Práticas Integrativas enquanto fortalecimento da Atenção Primária e está investindo fortemente nisso. É tanto que trouxemos essa linha de cuidado para Imperatriz, a pedido da secretaria. Isso nos deixa muito felizes” – finaliza Silvanilde Carvalho.
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