O projeto da nova sede do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) conquistou a certificação Acqua-HQE, uma das mais importantes certificações ambientais do país, que reconhece empreendimentos sustentáveis em todo o ciclo construtivo, do projeto à operação. Essa conquista reafirma o cuidado da Fiocruz em alinhar o desenvolvimento de infraestrutura às melhores práticas de sustentabilidade, inovação e eficiência operacional, gerando impactos diretos na redução do consumo de recursos naturais e na melhoria do conforto térmico e ambiental para os usuários.
Com 15.665 m² de área construída, distribuídos em dois blocos de seis andares e 3.045 m² de laboratórios, o novo campus foi projetado para integrar tecnologia, conforto ambiental e eficiência energética em harmonia com o ecossistema amazônico. O terreno, de 14.286 m², abrigará espaços modernos voltados à pesquisa, inovação e promoção da saúde pública na região Norte.
Entre os diferenciais do projeto estão o uso inteligente da iluminação natural, sensores de presença, automação predial, vidros de alta performance, painéis de sombreamento nas fachadas, bicicletário e sistemas de climatização de baixo consumo. “O conjunto de soluções contribuiu para que o empreendimento atingisse alto desempenho nos critérios avaliados pela certificação Aqua-HQE”, ressalta Rodrigo Costa, gestor de projetos de grande porte, na Cogic.

A Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic) coordenou o processo de planejamento e integração dos sistemas sustentáveis, garantindo o alinhamento do projeto com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e os valores institucionais de inovação, sustentabilidade e eficiência. “Este projeto traduz o compromisso da Fiocruz com a sustentabilidade em saúde. Cada escolha de material e tecnologia reflete nossa responsabilidade com o futuro”, destaca Tereza Malveira, arquiteta e responsável pelo projeto, na Cogic.
A previsão é que a licitação para a construção da nova sede ocorra ainda em 2025 com execução estimada em cerca de 4 anos, a partir da execução do serviço. O cronograma reflete o cuidado da instituição em manter o padrão técnico e ambiental que o projeto exige.
O novo campus representa um salto em qualidade e eficiência para a infraestrutura da Fiocruz Amazônia, sendo projetado para oferecer melhores condições de trabalho, pesquisa e bem-estar aos profissionais e usuários.
Com o selo Aqua-HQE, a Fiocruz Amazônia consolida-se como referência nacional em infraestrutura sustentável e a Cogic reafirma seu papel de desenvolvimento em engenharia e inovação ambiental na saúde pública brasileira. A Cogic já foi reconhecida anteriormente com certificações Aqua em outros projetos da instituição, como os da Fiocruz Minas e Fiocruz Ceará.
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